terça-feira, 4 de agosto de 2009

A Microsoft continua mantendo o XP como opção

Embora não ofereça mais o XP para venda com computadores novos, a Microsoft ainda oferece versões do Vista com a possibilidade de fazer um retorno para o Windows XP. Até 2011 as corporações terão a possibilidade de fazer com que os computadores voltem para o XP, seja com o Windows Vista ou com o Windows 7. Tudo isso pode levar o usuário ao questionamento: se a Microsoft não consegue deixar o XP para trás, porque os clientes deveriam?

Palmeiras x Grêmio - O bicho vai pegar...

A WILL estará presente em mais esse jogão de futebol.

Responsável pelo apoio tecnológico no Controle de Acesso dos Torcedores ao estádio, a Equipe WILL terá presença garantida para junto dos torcedores, presenciarmos mais esse espetáculo de talentos brasileiros em campo.

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Data e horário da partida: Quinta-feira, dia 06/08/2009 as 21h00 no estádio do Palestra Itália.

São Paulo x Botafogo-RJ

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Data e horário da partida: Quarta-feira, dia 05/08/2009 as 21h00 no estádio do Morumbi.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Análise: 7 mitos sobre virtualização


Fonte: (Computerworld)

Por Network World/EUA
Publicada em 29 de julho de 2009 - 08h24

Antes de aderir e implantar um projeto de virtualização, é necessário ficar atento a algumas questões que cercam a tecnologia.

A virtualização trouxe muitos benefícios para data centers, mas não está imune a problemas. Dificuldades ligadas a gerenciamento, segurança, retorno sobre investimento e energia podem aparecer, caso a implantação da virtualização não seja bem planejada. Confira sete aspectos dessa tecnologia que você precisa conhecer antes de embarcar na tendência.

1 – Virtualização vai tornar a vida mais fácil
A virtualização reduz muito o tempo de introdução de novas cargas de trabalho, com implantação de máquinas virtuais em cerca de 30 minutos, se opondo às várias semanas necessárias para a implementação de máquinas físicas.

No entanto, essa tecnologia também introduz desafios de gerenciamento que não podem ser ignorados. A tecnologia torna necessário criar políticas rígidas e ferramentas de automação externas para evitar o crescimento desordenado. Além disso, ainda que você tenha menos servidores físicos, o analista do Burton Group, Chris Wolf, diz que o total de objetos a serem gerenciados pode crescer, por conta das ferramentas de virtualização e do alto número de máquinas virtuais.

Muitos usuários presumem que o tempo de administração será reduzido, mas, na realidade, a infraestrutura virtual precisa ser gerenciada e poderá exigir um novo sistema centralizado de administração de gerenciamento, de acordo com Martijn Lohmeijer, consultor de gerenciamento da TriNext, uma empresa de terceirização e consultoria em tecnologia da informação.

A licença de software também pode ser um problema. Além de nem todos os fornecedores darem níveis diferentes de suporte para softwares virtualizados ou instalados em máquinas físicas, o cálculo do número de licenças necessárias pode ser mais complicado. “Nem todos os modelos de licenças para máquinas virtuais são os mesmos”, diz Didio. “É necessário estudar os termos e condições do seu contrato de licenciamento dos vários fornecedores”, afirma.

2 – Consolidar a estrutura em poucos servidores será simples
O primeiro objetivo de um projeto de virtualização de servidores é a consolidação. Se a empresa pode reduzir de 100 para 10 servidores com o mesmo números de cargas de trabalho, fica parecendo que a mudança vai ocorrer em alta velocidade. O problema é que os consumidores acabam fazendo isso mais devagar do que esperavam pela dificuldade que encontram de migrar cargas de trabalho do servidor físico para o virtual.

3 – Virtualizar reduz automaticamente o uso da energia
Ao aderir à virtualização, pode-se acreditar que os problemas de energia estão resolvidos. Não tão rápido. Enquanto a empresa tem menos servidores utilizando watts, cada servidor tem capacidade de processamento maior e consome mais energia.

Um caso de consolidação na Universidade de Massachusetts, nos Estados Unidos, chegou a aumentar o consumo de energia por conta do aumento do número de serviços oferecidos, já que fica muito fácil implantá-los nas máquinas virtuais. Economia de energia só vem se for planejada.

4 – Virtualização deixa a infraestrutura mais segura
A habilidade de clonar máquinas virtuais e movê-las de uma caixa física para outra abre grandes possibilidades no quesito recuperação de desastres, protegendo os negócios de períodos de indisponibilidade. Mas a segurança só é garantida se o gerenciamento for apropriado.

De acordo com o especialista em segurança da IBM, Joshua Corman, pessoas e processos frequentemente não estão prontos para a virtualização e para os riscos de segurança que ela traz, como novas superfícies de ataques e novos riscos de indisponibilidade. Consolidar todas as aplicações em um único servidor faz com que a empresa tenha um ponto único de falha.

5 – Virtualizar desktops gera economia imediata de dinheiro
Virtualização torna mais fácil a tarefa de implementar novos desktops para usuários, isso é fato. Com a facilidade, vem a economia. Uma agência de transporte de Denver, por exemplo, espera mais de 600 mil dólares de retorno em oito anos por meio da compra de terminais simples de acesso à infraestrutura de processamento (thin clientes) que vão durar mais que microcomputadores tradicionais.

Mas é necessário lembrar que a virtualização de desktops requer grandes investimentos iniciais na compra de equipamentos, como servidores, dispositivos de rede, entre outros. A empresa de pesquisas Forrrester Research estima que esse gasto fique em torno de 860 dólares por usuário no primeiro ano de implantação, bem mais alto do que investir em um computador com capacidade de processamento. O retorno sobre o investimento (da sigla em inglês ROI) demora alguns anos para se tornar realidade.

6 – Virtualização e computação nas nuvens são a mesma coisa
Virtualização é uma metodologia-chave para utilizar computação nas nuvens (cloud computing), mas a instalação de softwares de virtualização em alguns servidores não significa que você construiu sua nuvem privada.

Para simplificar, a nuvem é o computador e não precisa de virtualização necessariamente. O próprio Google já afirmou que não usa virtualização e usa um sistema de gerenciamento próprio para cuidar dos seus milhares de servidores.

7 – Virtualização é pura tecnologia
Este ponto é muito importante para os jovens profissionais de tecnologia, embora não surpreenda os veteranos: algumas vezes, são as pessoas, e não a tecnologia, que trazem facilidades ou dificuldades para a área de TI.

Mesmo que o projeto de virtualização tenha grande apoio na organização, o departamento de tecnologia pode se tornar vítima do seu próprio sucesso. Uma vez que os usuários perceberem a facilidade de criar máquinas virtuais, eles se tornarão mais exigentes, dificultando o foco da equipe de tecnologia em outras tarefas. Sem um bom gerenciamento de pessoas, fica difícil consolidar virtualização com as outras atividades da área.